30 julho 2011

luís quintais / paraíso

  
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Abandonar a poesia das despedidas. Eu que a escrevi sem saber do que me despedia. É o teu rosto, quando me interpela denunciando a desrazão que me habita, que me faz acreditar em inícios cujo mérito será este: erguer o frágil contorno de um nome, o porvir onde flutuam as areias do Paraíso.
 




luís quintais
angst
ilha
livros cotovia
2002
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1 comentário:

Anónimo disse...

essa eu até guardei aqui.